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Cuidados com a suspensão da sua Bike

Os principais cuidados com a suspensão da sua Bike

Os principais cuidados com a suspensão da sua BikeFoto: Divulgação

Já faz um tempo que a suspensão da sua bike parou de ser apenas um item de conforto, para se tornar mais um componente importante para o desempenhoda sua pedalada. Isso porque, as suspensões dianteiras, traseiras ou as full suspension (com suspensão em ambas as rodas) além de assumirem a função de amortecer os impactos com o solo, deixam a roda da sua bicicleta mais tempo em contato com o solo, reduzindo o seu cansaço e, por consequência, ampliando suas possibilidades em alta performance.
Sendo tão significativa para quem é apaixonado por bike, é fundamental você conhecer a suspensão da sua “magrela”, saber quais os cuidados necessários para mantê-la sempre em bom estado e o que considerar para encontrar a sua melhor regulagem. É o que vamos esclarecer no post de hoje!

O que considerar para regular corretamente a suspensão da sua bike

As suspensões trabalham em dois movimentos, a compressão, onde a suspensão irá comprimir devido ao impacto com o solo, e o retorno, no qual ela irá voltar para o estágio original. Ambos os movimentos possuem regulagem direto na suspensão e alguns modelos ainda possuem a regulagem do curso de amortecimento, regulagem da mola negativa e até mesmo a trava da suspensão.
Mas, o que deve ser considerado para que cada uma dessas possibilidades de regulagem aconteça de forma correta? A resposta é simples e atenta para as peculiaridades dos ciclistas: seu estilo de pilotagem, seu próprio peso e amodalidade escolhida para praticar.
Vale ressaltar que, em cada situação onde ciclista adapta a suspensão as suas preferências, é preciso manter a sintonia com o manual do produto e, assim, o limite suportado pela sua suspensão.

O que considerar para efetuar a manutenção da suspensão da sua bike

Além das regulagens, é fundamental efetuar a manutenção preventiva da suspensão para manter a vida útil do equipamento. Se você pedalar de 60 a 90km por dia, aconselhamos você a efetuar a manutenção a cada seis meses, devido ao uso constante. Caso você pedale menos apenas anualmente costuma ser suficiente.
Porém, para tornar esse processo mais assertivo você pode atentar para o desgaste de alguns componentes. Saiba como a partir das orientações que o portal Bikes Rio Pardo elencou e dividimos com você:
– Elastômetro: Ao perder a propriedade elástica, a suspensão fica mole e comprimida.
– Hastes: Durante a frenagem, é possível identificar a folga entre as hastes e o monobloco. Além da coloração que também pode alterar na região com maior funcionamento das hastes.
– Vazamento: As suspensões trabalham tanto com óleo, quanto a ar, e ambos podem sofrer com vazamentos. Esse vazamento pode comprometer os demais componentes da suspensão, então se você perceber excesso de óleo nas hastes, ou uma perda de pressão em um curto período de tempo, sua suspensão pode estar com problema.
Não se esqueça, a suspensão foi projetada para ter uma longa durabilidade, porém depende de você manter isso! Boa pedalada
Imagens: Reprodução, Scott
Fonte revista bicicleta

Ciclismo em Caxias do Sul



O PEDALAÇO DO SIM


                         Junte-se a nós, traga seu grupo e venha fazer parte desse movimento!

***PROGRAMAÇÃO:

*19h00min: Abraço a Prefeitura – Ato para mostrar ao poder público que Caxias TEM CICLISTAS e que nós TEMOS QUE SER RESPEITADOS.
*19h20min: Concentração para o pedalaço.
*19h30min: Saída para o Pedalaço pelas principais ruas que serão beneficiadas com o SIM CAXIAS, e ao término, retorno à Prefeitura.
O PEDALAÇO DO SIM ocorrerá junto ao MassaCrítica Caxias Do Sul, que acontece toda a última sexta-feira de cada mês.

                      

Como fazer curvas planas na velocidade máxima



Fazer curvas planas geralmente significa reduzir a velocidade – eis como manter elas no ritmo.

Curvas planas são moleza em baixa velocidade, mas elas podem te jogar fora quando você vem no sarrafo. Siga esse guia para contornar essas curvas e logo você estará embaçando os outros pilotos com a sua poeira.
Defina sua velocidade e trajeto
Aproxime-se da curva com os pedais e o corpo em uma posição neutra sobre a bike. Freie antes da curva para definir sua velocidade e fazer a curva mais aberta o possível, para tornar a curva mais fácil o possível.
Solte os freios e se incline
Quanto mais fechada a curva, mais você precisa se inclinar. Quanto mais rápido você a faz, mais precisa se inclinar.
Deixe o pé que está para o lado de fora da curva para baixo e use o braço que está do lado de dentro da curva para empurrar a bike para baixo.
Não use os freios durante a curva – eles afetam sua aderência e ângulo de inclinação. A não ser por emergência, é claro.
Evite se inclinar do mesmo jeito que a bike, reto, sem se deslocar. Isso faria você ir para o chão muito mais rápido caso perca a aderência.
Mantenha sua posição pelo trajeto
Se você definiu sua velocidade adequadamente e se inclinou o suficiente para fazer a curva, basta ter confiança para fazer a volta toda se mantendo assim.
Lembretes
Se abaixe
Abaixe seu peito em direção ao guidão e mantenha seus cotovelos altos. Dobrar os braços lhe dá espaço para endireitar o seu braço do lado de dentro e inclinar mais a bike.
Pé de fora para baixo
Coloque o pé que estiver para o lado de fora da curva para baixo, abrindo mais espaço entre as pernas, permitindo que você incline mais a bike. Mantenha seu corpo mais vertical o possível. Coloque o máximo de peso possível para baixo através do pedal do lado de fora também.
Incline sua bike
Foque na inclinação da bike abaixo de você. Você precisa inclinar a bike para poder usar os cravos da borda do pneu, enquanto mantém seu corpo ereto para poder aplicar força para baixo e aumentar a tração.
Cabeça erguida
Manter a cabeça erguida vai ajudar a manter o equilíbrio na curva e ainda ajuda a manter o corpo ereto em vez de se inclinar da mesma forma que a bike.
Este artigo foi originalmente publicado na revista Mountain Bike UK.

Está Chegando 11° Oktoberbike

Fique ligado em nosso blog que em breve maiores detalhes deste super evento, aguardem!!!


São Sebastião do Cai - RS
Domingo: 16 - 08 - 2015
Horario: 09.00h (em ponto)
Local: Parque Centenário - São Sebastião do cai - RS

ESTRUTURA DO EVENTO
- Ambulância;
- Carros de apoio;
- Marcações por fitas, placas e cal no chão de todos os trajetos;
- Pontos de hidratação;
- Pontos de frutas;
- Amplo estacionamento dentro do parque
- Local para banho.
- Restaurante para quem quiser almocar

CONTATO:
claitoncms@hotmail.com
(51) 9652-4004 - Claiton Machado da Silva
(51) 9202-7070 - Marcio Bach

E Ai aonde eu ando de bicicleta...



As obras do SIM Caxias estão entrando e sua fase final e até o momento não se percebe a inclusão dos ciclistas no novo modal de transporte da cidade. Desde o início das obras foram entregues sugestões e solicitações do movimento ciclista para o Poder Executivo e até o momento nada foi feito.

Pelo andar das obras é notável que não haverão ciclovias, MAS É HORA DE NOS UNIRMOS PARA PEDIR POR CICLOFAIXAS!

Junte-se a nós, traga seu grupo e venha fazer parte desse movimento!

***PROGRAMAÇÃO:

*19h00min: Abraço a Prefeitura – Ato para mostrar ao poder público que Caxias TEM CICLISTAS e que nós TEMOS QUE SER RESPEITADOS.
*19h20min: Concentração para o pedalaço.
*19h30min: Saída para o Pedalaço pelas principais ruas que serão beneficiadas com o SIM CAXIAS, e ao término, retorno à Prefeitura.

O PEDALAÇO DO SIM ocorrerá junto ao MassaCrítica Caxias Do Sul, que acontece toda a última sexta-feira de cada mês.

Traga sua faixa, seu apito e participe!

CICLOFAIXAS, SIM!

CarnaBike 2015



Neste carnaval vamos receber pelo segundo ano consecutivo um grupo de 30 Uruguaios do Minas todo Terreno para pedalar com a Ekonova Adventure, povo atencioso que adora o Brasil, principalmente pedalar com os ciclistas daqui, vamos fazer uma bela festa para receber a todos...Novo trajeto, novas trilhas....e as mesmas belas paisagens...

Data:15 de fevereiro
Hora de saída:09:00 horas
Local: Sociedade União Fraternal - Pinhal Alto

Trajetos:
Curto: 18 km trajeto sem trilhas somente estradas vicinais, algumas subidas, e descidas que requerem cuidado. 370 mt de elevação acumulada.

Médio: 30 Km com 1 trilha e perfil de elevação de um pouco mais desafiador - 860 mt de elevação acumulada.

Longo: 40 km com 3 trilhas aproximadamente 1150 mt de elevação acumulada num percurso que passa por belas paisagens e com subidas mais desafiadoras.

ESTRUTURA DO EVENTO:

- Pontos de Hidratação;
- Pontos com banana;
- Carros de apoio;
- Banheiros (sem banho);
- Amplo estacionamento;
- Seguro;
- Cobertura fotográfica;
- Almoço Típico no local R$15,00 (Galeto, salsichão,carne de porco, maionese, saladas pão e cuca);

SEM CAPACETE NÃO É PERMITIDA A PARTICIPAÇÃO DO CICLISTA

Valor da Inscrição: R$ 25,00 (SEM ALMOÇO)
R$ 35,00 (COM ALMOÇO)

Forma de Inscrição:
Preencha o formulário abaixo e realize o depósito em uma das contas indicadas E ENVIE PARA cristiane@ekonovaadv.com.br ,TRAGA O COMPROVANTE DE PAGAMENTO NO DIA DO EVENTO.

https://docs.google.com/forms/d/1nPf2mouaLQgSTBkIniMXRM5vQU5ZPz1VuC70w0Cv518/viewform

Caixa Econômica Federal
AG:1129
Conta:32135-0
Tipo:013 poupança
Fabiano José Pellenz (00295962038)

Sicredi
AG:0101
Conta:48432-1
Cristiane Inês Mallmann Pellenz 
(CNPJ:17.647.232/0001-39)

maiores informações

Cristiane@ekonovaadv.com.br ou 54 91953197

2º Desafio Rota das Cascatas


DATA: 08 de março 2015 Bom Jesus-RS
CONCENTRAÇÃO: Praça Central 07h30min 
DESLOCAMENTO PARA O DESAFIO: 08h 
INÍCIO DO DESAFIO: 08h45min (Barragem Rio dos Touros)

TRAJETO: 
Longo 50 km, com nível intermediário avançado, passando por belas paisagens e com subidas desafiadoras, elevação mil metros acima do nível do mar, percurso com pedregulhos, e subidas íngremes (morros).
ESTRUTURA DO EVENTO:
- Pontos de Hidratação;
- Pontos com banana;
- Carros de apoio;
- Moto de apoio;
- Banheiros (sem banho);
- Amplo estacionamento;
- Micro-ônibus para transporte dos familiares até o ponto de almoço
- Almoço no galpão de uma Fazenda (arroz carreteiro com charque, saladas e pão)
“SEM CAPACETE NÃO SERÁ PERMITIDA A PARTICIPAÇÃO DO CICLISTA”
Valor da Inscrição: R$ 50.00 (COM ALMOÇO)
Só Almoço R$ 20.00
Haverá local para acampamento com luz e chuveiro R$ 10.00 por pessoa.
Forma de Inscrição:
“SOLICITE A FICHA DE INSCRIÇÃO ENVIANDO UMA MENSAGEM PARA A PAGINA www.facebook.com/curtabomjesus IMPRIMA O FORMULÁRIO, PREENCHA E TRAGA COM O COMPROVANTE DE PAGAMENTO NO DIA DO EVENTO”
(Inscrições podem ser feitas a partir de 25/01/2015, até dia 05/03/2015).
Mais Informações:
Alex (54) 9672-6886
Diones (54) 9632-7383
DATA: 08 de março 2015 Bom Jesus-RS
CONCENTRAÇÃO: Praça Central 07h30min 
DESLOCAMENTO PARA O DESAFIO: 08h 
INÍCIO DO DESAFIO: 08h45min (Barragem Rio dos Touros)
  
TRAJETO: 
Longo 50 km, com nível intermediário avançado, passando por belas paisagens e com subidas desafiadoras, elevação mil metros acima do nível do mar, percurso com pedregulhos, e subidas íngremes (morros).

ESTRUTURA DO EVENTO:

- Pontos de Hidratação;
- Pontos com banana;
- Carros de apoio;
- Moto de apoio;
- Banheiros (sem banho);
- Amplo estacionamento;
- Micro-ônibus para transporte dos familiares até o ponto de almoço
- Almoço no galpão de uma Fazenda (arroz carreteiro com charque, saladas e pão)

“SEM CAPACETE NÃO SERÁ PERMITIDA A PARTICIPAÇÃO DO CICLISTA”

Valor da Inscrição: R$ 50.00 (COM ALMOÇO)

Só Almoço R$ 20.00

Haverá local para acampamento com luz e chuveiro R$ 10.00 por pessoa.

Forma de Inscrição:

“SOLICITE A FICHA DE INSCRIÇÃO ENVIANDO UMA MENSAGEM PARA A PAGINA www.facebook.com/curtabomjesus IMPRIMA O FORMULÁRIO, PREENCHA E TRAGA COM O COMPROVANTE DE PAGAMENTO NO DIA DO EVENTO”

(Inscrições podem ser feitas a partir de 25/01/2015, até dia 05/03/2015).

Mais Informações:

Alex (54) 9672-6886
Diones (54) 9632-7383

Dicas para subidas

 7 truques para vencer as subidas mais difíceis com a bicicleta

1 Respiração


Nas subidas longas, o melhor é respirar fuuuuuuundo… Inspirar bastante e devagar, até encher bem os pulmões, para depois soltar o ar como se estivesse soprando a chama de uma vela.Inspirando pelo nariz, o ar entra mais devagar, é filtrado, aquecido e você não fica com a boca seca. Você pode soltar o ar também pelo nariz, mas isso pode dar sensação de falta de ar, devido à demora para voltar a inspirar. Ao expirar, esvazie bem os pulmões, colocando para fora todo o ar que você havia inspirado, para eliminar totalmente o ar viciado e poder encher os pulmões com ar renovado.Se você inspirar e expirar rapidamente, sem encher plenamente os pulmões, seu coração vai bater mais rápido. Imagino que seja porque o sangue fica menos oxigenado e o coração tem que bombear mais rápido para garantir o suprimento de oxigênio para as células. Ou talvez por alguma reação psicológica, não sou especialista no assunto, mas posso dizer que funciona: respirando fundo, a gente se cansa menos.
Claro que chega uma hora que você não aguenta mais respirar devagar e precisa respirar mais rápido. Tudo bem, só não precisa respirar como se o ar do planeta estivesse acabando. Respire com calma.Conforme você vai treinando (tanto a atividade física como a respiração), sua capacidade respiratória vai aumentando e você ficará menos ofegante nas subidas.
Atualizado – A leitora Fabiana Paciulo, farmacêutica, fez um comentário importante: “O aumento da frequência respiratória é devido a uma maior formação de CO2 que deve ser expelido, logo é um processo natural quando ocorre o esforço físico (você sente a necessidade de respirar mais rápido) e tentar modificar isso pode levar à acidose, que pode ocasionar tonturas, visão borrada, cansaço muscular e até vômitos, além daquela dorzinha clássica debaixo das costelas, dentre outros efeitos. Um ponto em que as pessoas erram muito é segurar a respiração durante o esforço físico e aí o mal estar é inevitável. Deve-se respirar profundamente mas sem segurar o ar, apenas seguindo a vontade natural de respirar mais rapidamente, caso contrário você irá reter o CO2 produzido provocando acidose e alterando o pH do sangue.

2 Ritmo da pedalada

Já vi citações de que manter a cadência em 90 RPM permite uma melhor utilização do oxigênio, tanto nas retas como nas subidas. A experiência prática me faz crer que isso realmente funciona. Se for possível manter essa cadência (equivalente a uma volta e meia do pedal por segundo), a respiração será melhor aproveitada. O motivo para esse meio-termo na cadência é que se você girar muito rápido, ficará ofegante; se girar devagar, fará mais esforço e sentirá rapidamente o cansaço muscular.



3 Postura

A postura também influencia seu desempenho nas subidas. Pedalar em pé cansa mais, embora alguns ciclistas mais preparados prefiram fazer isso porque permite subir mais depressa (e melhora a musculatura abdominal). Se você quiser tentar, o ideal é usar seu peso para impulsionar o pedal para baixo, para “economizar perna”. Com a prática, você pode pender a bicicleta para o lado contrário ao qual está fazendo pressão com pé, usando também os braços nesse esforço (melhora o rendimento, melhora a musculatura superior, cansa menos). Um problema de pedalar em pé é que as suspensões, tanto a dianteira como a traseira (caso você as tenha), roubarão mais força da pedalada, afundando cada vez que você desce o pé. Outro ponto ruim é que o centro de gravidade fica mais à frente: se o chão estiver escorregadio ou com pedras soltas, a roda de trás vai patinar. Alguns dos que pedalam sentados usam uma técnica de “remar” com o guidão, puxando ele para trás conforme se aplica força adiante nos pedais. Se a subida estiver realmente puxada, isso ajuda, mas é preciso ter força nos braços porque cansa bastante. Essa técnica também ajuda a evitar que a suspensão dianteira roube energia da pedalada.

4 Altura do selim


O selim deve estar na altura correta, porque um banco muito baixo força demais o joelho e pode causar dores. Para colocar o selim na altura correta, faça o seguinte: sentado no selim, com o pedal na parte mais baixa da curvatura da pedalada, coloque o pé em cima dele na posição em que você costuma pedalar (para quem tem pedal de encaixe, mantenha o pé “clipado”); a perna deve ficar quase totalmente esticada, mas não totalmente.
Um outro método utilizado por alguns é apoiar o calcanhar no pedal e deixar a perna totalmente esticada. Dessa forma, quando você apoiar o pé da forma em que ele é utilizado na prática, a perna estaria com a angulação correta.
O ajuste fino da altura do selim varia de pessoa para pessoa, use o que for mais confortável para você. Mas saiba que quanto mais dobrada a perna estiver, maior o esforço na patela (joelho); por outro lado, se a perna estiver muito esticada você ficará “rebolando” no selim enquanto pedala, o que pode causar assaduras como resultado do atrito constante. A perna muito esticada também pode causar dores na parte posterior do joelho.
Uma marcha muito pesada pedalando em pé também pode forçar demais o joelho, é melhor subir girando um pouco mais rápido mas fazendo menos força.

Zigue-zague

Se a subida for muito íngreme e a largura da via e o tipo de terreno permitirem, você pode optar por subir em zigue-zague. Vai demorar mais para terminar a subida, porque a distância a percorrer vai aumentar, mas a inclinação relativa diminui, o que em subidas muito fortes pode ser vantajoso.
Só não é recomendável fazer isso em um trecho urbano, porque um carro pode aparecer de repente despencando na descida e te deixar sem tempo para sair do caminho dele. Para não correr riscos ao pedalar nas ruas, sua trajetória deve ser previsível para os motoristas, que não devem ser pegos de surpresa.

6 Transpiração

Pedalar rápido ou com esforço numa subida significa transpirar, mesmo no frio. Se você estiver usando roupas casuais ou não quiser chegar transpirando, coloque na menor marcha e suba pedalando leve. Ou então desmonte e empurre: você não será “menos ciclista” se fizer isso!
Para não transpirar muito ao pedalar e poder usar a mesma roupa que você pretende usar ao chegar ao seu destino, pedale devagar e faça paradas pelo caminho. Quando sentir que está transpirando mais do que gostaria, pare em uma sombra (de preferência onde um vento te refresque), tire o capacete e tome um pouco daquela água gelada que você sempre leva (né?). Respire, descanse alguns minutos e continue a pedalada.

7 Mude o caminho

Geralmente há alguma alternativa àquela subida intransponível. Ainda que signifique aumentar o percurso em algumas quadras, isso pode tornar seu trajeto menos cansativo. Experimente mudanças na sua rota, procure no mapa por alternativas.
Busque caminhos onde a subida não seja contínua, mas escalonada. Se precisa ir a uma área mais alta da cidade, você pode tentar subir aos poucos, alternando com deslocamentos na transversal em ruas perpendiculares. Suba uma quadra, siga outra quadra na transversal plana; suba outra quadra, mais um trecho plano. Se as ruas da região permitirem, essa técnica pode ajudar bastante.


Bicicleta Aro 26, 27,5 ou 29?????

Debate sobre aros 26″, 27,5″ e 29″ para o MTB

Olá pessoal, achei esse interessante debate realizado no Eurobike sobre a diferença entre o tamanho das rodas no MTB.
Infelizmente o vídeo é totalmente em inglês e não tenho como fazer a tradução de todo ele. Mas posso passar aqui um resumo da ideia central.

Resumo

Já no MTB essa experimentação nunca ocorreu. Por muitos anos os aros 26 foram soberanos e sem concorrentes. Isso acorreu até poucos anos atrás, com o advento das 29, que hoje são um grande sucesso e esse ano com o aparecimento das controversas 27,5, que estão criando a maior confusão no mundo do MTB.
Alguns especialistas acreditam que a 27,5 é um meio termo bastante interessante entre a 26 e 29, uma vez que tem uma melhor capacidade de rolamento que a 26 e não é tão pesada quando a 29. Muito acreditam que esse será o tamanho de roda dominante em alguns anos.


Pedal Praia de Carnaval


informações E-mail
ospokapratica@gmail.com

Descubra o tamanho de quadro de bicicleta ideal

Descobrir o tamanho ideal do seu quadro é fundamental para manter a sua performance e evitar lesões e problemas para a saúde.  A maioria ciclistas iniciantes preocupam principalmente com estética e elementos isolados da bicicleta e esquece de preocupar com o tamanho da peça mais importante em uma bicicleta. O quadro existe em tamanhos variados e  iremos abordar algumas técnicas de descobrir se a sua bicicleta esta de acordo com as dimensões do seu corpo e qual seria o quadro ideal para ciclista de acordo com suas medidas.
Como medir o tamanho do quadro
Os quadros geralmente são medidos em polegadas e conseguimos essas medidas através da distância do tubo do selim até o meio do coroa da bicicleta. Com uma fita métrica você irá tirar essas medidas em polegadas e caso a sua fita não possua medidas nesse formato você irá precisar converter centímetros em polegadas. Este site poderá te ajudar com essa conversão.
tamanho-do-quadro
É comum o tamanho não ser redondo mas normalmente os fabricantes arredondam para cima. Os padrões de tamanhos também irão variar de acordo com fabricante, alguns fazem quadros com medidas decimais como 17,5 , 19,5 mas o mais comum é essa variação ser de duas em duas polegadas sendo mais fáceis de ver quadros dos tamanhos 15, 17 e 19 no mercado nas bicicletas MTB e de 52 a 56 nas bicicletas speed.
Para fazer o cálculo em bicicletas speed basta fazer a medida que chamamos centro ao centro ( C/C ) que seria a medida do tamanho do tubo vertical do centro do eixo do movimento central até a intercessão do tubo vertical com o horizontal.

Método simples para descobrir o tamanho ideal através da altura do ciclista

O método mais simples e muito utilizado para ter noções rápidas mas porém não tão precisas é a essa tabela abaixo. Nela o tamanho do quadro é calculado somente pela altura da pessoa. É melhor que nada e da para ter uma noção mas como nem todo corpo possui pernas e braços proporcionais estas medidas podem não ser muito precisas para fazer estes cálculos.
quadro-tamanho-quadro

Medindo o quadro através da altura do cavalo

altura-cavaloUma forma um pouco mais precisa de medir o tamanho do quadro é através da altura do cavalo. Para encontrar essa medida fique descalço e de costas para uma parede com os pés um pouco afastados. Faça uma marca com um lápis na áltura máxima que conseguir chegar entre as sua pernas, bem próximo da virilha.  A distância entre o risco e chão é a medida do seu cavalo.
São inúmeras formulas utilizadas para realizar esse cálculo mas a mais comum para as bicicletas tipo speed foi a do engenheiro suíço Wilfried Hüggi que pega o valor e multiplica por 0,65 conforme exemplo abaixo:

Fórmula: CV x 0,65 = Tamanho ideal

Exemplo: 83 X 0,65 = 53.95

Nas bicicletas mountain bike a fórmula utilizada é outra.

Fórmula: CV : 2,52 -14 = Tamanho ideal

Exemplo: 83(CV) : 2,54= 32,67 – 14 = 18,6 (tamanho ideal)

O quadro é talvez a peça mais importante da sua bicicleta então não deixe de comprar um quadro ideal para evitar futuras lesões e desconfortos. Caso já seja um ciclista mais avançado você pode utilizar algum serviço de bike fit para ajustar de forma geral a sua bike para o tamanho do seu corpo.

Pedal Ponte Korff II



Informações Gerais do Passeio
História
A ponte do Korff, foi à primeira ponte a ser construída sobre o Rio das Antas, ligando Caxias do Sul com Vacaria, caminho utilizado pelos tropeiros no início do século XX para transportar mercadorias ao centro do país e vice-versa. A centenária ponte, localizada hoje no distrito de São Manuel, interior do município de Campestre da Serra, foi declarada patrimônio histórico e cultural do Rio Grande do Sul no ano de 2006. Na época de sua construção (1904), o distrito de São Manuel denominava-se “Vila Korff”, nome do primeiro colonizador que ali estabelecera pertencendo ao município de Vacaria. A ponte foi inaugurada no dia 15 de fevereiro de 1907 e sua estrutura foi trazida da Alemanha até o porto de Rio Grande, sendo que desceu até o passo dos Korff em cargueiros. A ponte não possui parafusos e foi montada com rebites. Tem 108 metros de comprimento e 19,6metros.

Percurso
O percurso será de aproximadamente 70 quilômetros de um lugar com uma vista muito legal com descidas radicais e subidas monstruosas, mas com um objetivo único, com saída de Caxias do Sul, as 07h00min do dia 17 de Janeiro de 2015, de Van com destino ao Guaxo, perto de Campestre da Serra, do Guaxo pedalamos até uma cidade pequena chamada de São Manuel primeiro Rest Stop, ai descemos  por estradas de chão até a Ponte Korff, onde faremos nosso segundo rest stop, onde teremos frutas de café da manhã, ai começamos uma parte forte do passeio que é a subida do rio das antas, mas para os que preferirem podem subir de Van e esperar o grupo no tope do morro nosso terceiro rest stop, com destino a Criúva, onde paramos para nosso quarto  rest stop para almoçar, após o almoço  saímos em direção ao Boqueirão quinto rest stop, seguimos ai até os Dalanhos uma mega vila de 5 casas sendo que duas são Bodegas, nos Dalanhos faremos Nosso sexto rest stop, e quem ainda tiver resistência encaramos voltar pedalando até o ponto final de nossa Jornada Marrecas, teremos o tempo inteiro uma Van nós acompanhando em todo o caminho.
A concentração dos participantes será às 06h:00min da manhã de 17 de Janeiro de 2015 e a saída está prevista para as 06h30min, fretamos van com espaço para 16 bikes e suas bicicletas, pedimos a
Ressalta-se que será por conta de cada participante o cuidado com segurança individual, sendo obrigatório o uso de capacete para o passeio e com a limpeza dos lugares por onde passarmos não jogando lixo pelo caminho, e recomendamos o uso de protetor solar e para os que têm alergia a insetos o uso de repelente.

Objetivo do Grupo:
                Mostrar nossa região de uma forma diferente, para que mais pessoas, saibam o quanto nossa região tem pontos turísticos e belas paisagens a serem visitadas.


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